Canto inebriado a sobriedade da vida,
ondulo como o vazio
repleto de vozes caladas
que cegam meu escrever.
Rotundo o sentido
desnivelado
e a vapor,
claqueando palavras na perceptível noite
para que se inicie
o espectáculo,
degredo vazio
ao público atento
e hirto.
A vida cala-me o sorriso
e eu sorrio à socapa
no esconderijo da tua madrugada,
sou-te do telhado
um Zé
e tu,
acesa,
a clave de Sol
que me conduz em Ré...
ondulo como o vazio
repleto de vozes caladas
que cegam meu escrever.
Rotundo o sentido
desnivelado
e a vapor,
claqueando palavras na perceptível noite
para que se inicie
o espectáculo,
degredo vazio
ao público atento
e hirto.
A vida cala-me o sorriso
e eu sorrio à socapa
no esconderijo da tua madrugada,
sou-te do telhado
um Zé
e tu,
acesa,
a clave de Sol
que me conduz em Ré...
Comentários
gostei deste bocadinho. Achei fantástico o entrelaçado das palavras.
jinhos
*.*