Guardo o olhar que choveste,
deixo as nuvens florirem
nos pastos faustos do destino,
tacteio mãos e escuridões
em busca de um dorso
com outras mãos.
Curvam-se as curvas da estrada
e as margens
que me separam da madrugada.
Empobrece-me o nada
à sombra e resguardo da minha alçada,
no noctívago sentimento
de aguardar,
à candeia ténue da Lua,
o suspiro inaudível
da vida no meu peito
a ancorar...
deixo as nuvens florirem
nos pastos faustos do destino,
tacteio mãos e escuridões
em busca de um dorso
com outras mãos.
Curvam-se as curvas da estrada
e as margens
que me separam da madrugada.
Empobrece-me o nada
à sombra e resguardo da minha alçada,
no noctívago sentimento
de aguardar,
à candeia ténue da Lua,
o suspiro inaudível
da vida no meu peito
a ancorar...
Comentários
Boa noite.
Um abraço.
Vou voltar.
Bom fim de semana.
:-)
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Abraço do Zé
Votos de bom Domingo, beijinhos de carinho e ternura,
Fernandinha
Bom dia.