Não há noite que não alcance as estrelas,
embalar-me num pulsar invisível
enquanto me abraço a elas.
Flutuo
enquanto percorro vários céus
sob o mesmo luar,
sou caneta e papel
encenando estes dedos meus,
que ninguém me diga:
a noite está a acabar.
Rebolo-me no próprio sorriso,
dou as mãos
às mãos que não conheço,
envolto nas circunferências
das tonalidades
em que jamais esmaeço.
A cor do que escrevo é fugaz,
tem traço de homem
e gesto irrequieto de rapaz.
Não há noite que não me faça ao infinito,
acordo esvanecendo no mundo,
hoje sou grito,
amanhã, talvez, vagabundo...
embalar-me num pulsar invisível
enquanto me abraço a elas.
Flutuo
enquanto percorro vários céus
sob o mesmo luar,
sou caneta e papel
encenando estes dedos meus,
que ninguém me diga:
a noite está a acabar.
Rebolo-me no próprio sorriso,
dou as mãos
às mãos que não conheço,
envolto nas circunferências
das tonalidades
em que jamais esmaeço.
A cor do que escrevo é fugaz,
tem traço de homem
e gesto irrequieto de rapaz.
Não há noite que não me faça ao infinito,
acordo esvanecendo no mundo,
hoje sou grito,
amanhã, talvez, vagabundo...
Comentários
Beijinhos carinhosos
tem traço de homem
e gesto irrequieto de rapaz."
É a tua descrição ao máximo! :D
*.*
Abraço do Zé
Beijinho.
Beijo