A linha da minha vida
Os sulcos crus que me temperam a pele
e a alma,
o ruído de vida
e faces novas
a descoberto,
um silvo que me rasga o sorriso
em flocos de vapor
e neblina.
A cor das cores
maior que uma Primavera,
o prateado ondular de um rio
num passeio agreste
da vida por um fio.
Chegou e partiu
num local deserto e ermo,
que me mova o carril
e a travessa
que me acalma o sonho,
sem ter por onde partir
serei morto
e perfilhado dos montes e fragas,
sem a certeza da cadência
de um relógio a rugir,
morrerá em mim qualquer curva que há-de vir.
Serão de meus olhos a saída,
a face crua
e a alma nua,
porque a linha da minha vida
não é minha,
é Tua…
e a alma,
o ruído de vida
e faces novas
a descoberto,
um silvo que me rasga o sorriso
em flocos de vapor
e neblina.
A cor das cores
maior que uma Primavera,
o prateado ondular de um rio
num passeio agreste
da vida por um fio.
Chegou e partiu
num local deserto e ermo,
que me mova o carril
e a travessa
que me acalma o sonho,
sem ter por onde partir
serei morto
e perfilhado dos montes e fragas,
sem a certeza da cadência
de um relógio a rugir,
morrerá em mim qualquer curva que há-de vir.
Serão de meus olhos a saída,
a face crua
e a alma nua,
porque a linha da minha vida
não é minha,
é Tua…
Comentários
Feliz semana.
:)
Beijos *.*
É sempre bom passar por aqui... e ler os teus belos poemas!
Boa semana e fica bem! :-)
beijinho
Saudações.
PARABÉNS
passa pelo paixoes
bjo
carla granja
Beijinhos de carinho,
Fernandinha
Um beijo
Serenos sorrisos