Estradas, estradas...
As sombras possuem estradas,
o pânico ansioso
das faces comidas pelo tempo
e pelo fumo do cigarro,
tudo tem caminhos.
O sorriso...
O sorriso tímido
de quem de si se acha
e perde,
na vida
e num quarto desconhecido.
Quantas interrogações cabem numa única nuvem?
Os olhares comovem-me,
movem-me
em direcção a uma estrada
que traço, em cada ruga nova
nascida no meu espelho,
em corpo féretro de novo
habita a cara de um velho...
Tenho o Sol a despontar
nas árvores das vidas,
em folhas mortas
e vagos uivos de um só vento,
agora que a noite me cobre
e dá alento
à exaustão,
fecho os olhos e vejo,
tenho todas as estradas
na minha mão...
o pânico ansioso
das faces comidas pelo tempo
e pelo fumo do cigarro,
tudo tem caminhos.
O sorriso...
O sorriso tímido
de quem de si se acha
e perde,
na vida
e num quarto desconhecido.
Quantas interrogações cabem numa única nuvem?
Os olhares comovem-me,
movem-me
em direcção a uma estrada
que traço, em cada ruga nova
nascida no meu espelho,
em corpo féretro de novo
habita a cara de um velho...
Tenho o Sol a despontar
nas árvores das vidas,
em folhas mortas
e vagos uivos de um só vento,
agora que a noite me cobre
e dá alento
à exaustão,
fecho os olhos e vejo,
tenho todas as estradas
na minha mão...
Comentários
jinhos meus
Feliz semana.
Um abraço
Com modernidade.
Gostei.
Um abraço.
Abraço
Fronteiras
*.*
Obrigada pelo comentário amigo no meu blog. Está tudo mais ou menos...nem muito bem nem muito mal. Tenho falta de tempo...não sei...ando com tudo um pouco desorganizado. O teu livro continua em cima da minha mesinha de cabeceira para o ler mas falha o tempo.
Esta estrada da minha vida está um pouco sinuosa.
beijo
Cumps