Não há duas sem três
O tempo sabe a Natal, mas o quotidiano não tem sabor, é igual a todos os outros dias, um a seguir ao outro, sem nenhum existir, exceptuando o momento actual.
Escrevo num intervalo para beberricar um pouco de chã (tenho que diminuir ao café), tenho a chávena da thermos à minha frente e o calor que emana dá-me sono (isto e o facto de estar a dormir pouco). Não tenho qualquer motivo aparente para escrever, tirando o facto de ainda não ter saído do escritório, nem para sentir se a maresia chega aqui ou se de facto o quotidiano sabe a Natal.
Não, tudo igual... E eu ali atrás de uma nuvem a olhar para mim mesmo.
Escrevo num intervalo para beberricar um pouco de chã (tenho que diminuir ao café), tenho a chávena da thermos à minha frente e o calor que emana dá-me sono (isto e o facto de estar a dormir pouco). Não tenho qualquer motivo aparente para escrever, tirando o facto de ainda não ter saído do escritório, nem para sentir se a maresia chega aqui ou se de facto o quotidiano sabe a Natal.
Não, tudo igual... E eu ali atrás de uma nuvem a olhar para mim mesmo.
Comentários
Já imaginaste quanta solidão rodeia actualmente jovens e idosos?
Já pensaste o que seria sair do escritório sem uma Ana, sem uns pais e entregar-se ao bar mais próximo?
Este filme é dos nossos dias.
Quanto ao café...nunca tomei porque tira o sono...tenho vivacidade demais...uma vez um médico a brincar disse que tinha um adiantamento mental. Quero fazer tudo de uma vez e saber o que vem a seguir...sou ansiosa demais para café.
beijo e o Natal já não é como aquele que conheces bem e qualquer dia descreves.
beijo
bjs
Gostei bastante do EXCLUÍDO postado mais abaixo, que não pude deixar de ler.
Abraço do Zé
*.*
esta foi a tua apresentação de sonho, no qual não faltou um único detalhe que não valorizasse ainda mais o que escreves. Sem dúvida...foi bem estruturada, bem pensada e quando se tem amigos e que cantam bem...ainda melhor.
beijo