Invisível visão
Estive lá,
mas não me encontrei,
vi os montes e as nuvens
e as nuvens nos montes gravadas,
tal como sonhei.
O brilho esquálido das estrelas
e a brandura física das caravelas,
as linhas pintadas com palavras
e cada uma com o ruído das estrelas
a dançar,
apenas para rimar.
Tenho folhas novas e vazias,
odores desconhecidos
e lençóis de águas frias,
nas mãos os sorrisos idos
e no sorriso
lápis partidos.
Escrevo agora, aqui,
desconexo
confuso,
tudo porque estive lá
e não… não me vi…
mas não me encontrei,
vi os montes e as nuvens
e as nuvens nos montes gravadas,
tal como sonhei.
O brilho esquálido das estrelas
e a brandura física das caravelas,
as linhas pintadas com palavras
e cada uma com o ruído das estrelas
a dançar,
apenas para rimar.
Tenho folhas novas e vazias,
odores desconhecidos
e lençóis de águas frias,
nas mãos os sorrisos idos
e no sorriso
lápis partidos.
Escrevo agora, aqui,
desconexo
confuso,
tudo porque estive lá
e não… não me vi…
Comentários
Pode ser que numa viagem dessas te encontres!
Vou torcer que sim!
*.*
Registaste-os.Um abraço
não viste? Não te importes, é porque não tinha de ser...
Eu estive aqui, li, reli e vi, a tua capacidade de transmitires o que nem sempre se consegue;)...a nossa linguagem é tão escassa...
Serenos sorrisos
Tem vezes em que estamos que não nos entendemos... Tudo é confuso... uma interrogação... uma busca constante...
Beijinhos!
Ora vamos lá a abrir esses olhinhos!
Estivemos mas não estivemos...
Vamos mas não vamos...
Sabes porquê? Porque vai o corpo e não a alma...essa fica e daí o vazio...e a sensação do "ser e não ser".
Nós somos muito complexos não somos?
Um beijo
Bjs