Crónica na Bird Magazine . Fixo as lâmpadas do tecto. A semelhança com os filmes é assustadora e real. Há um cheiro a frio no ar, faço uma piada comigo mesmo ao dar por mim a, como sempre, contar de três em três tudo o que vejo, desta vez são os buracos frios da placa de metal onde estão afixados candeeiros e uma parafernália de led’s. Adormecem-me. Acordo, falam comigo e ouço tudo muito alto, quero falar e perguntar, mas nada sai da boca. Fixo as mesmas lâmpadas do tecto. A semelhança com os filmes continua a ser assustadora e real. As vozes novamente, as faces surgem de repente, primeiro são um borrão indistinto de cores que não identifico e, lentamente, aglomeram-se até passarem de vultos a faces, conhecidas felizmente. Agora sim, acordo, é noite, estou confuso. O tempo demora a passar, vejo-o chegar até mim, pendura-se nas grades da cama, fita-me, pisca-me o olho, mas eu, entre dores e assustado, viro a cara rabugento e fito o céu cinzento carregadinho de ameaças chuvosas e ele, te...
Comentários
O que me veio á cabeça??!
Bem... união... simplesmente união... algo sem principio nem fim...
Como diz uma amiga.. "Num mundo circular, se caires cais em ti"
fantástico mesmo!
Tanto.. que a vou guardar no meu pc!
1 beijo =^.^= tarina
Fica bem!
Toca-nos bem fundo!
*.*
Beijos de chocolate.
Um verdadeiro circulo do Amor.
Bom fim de semana.
Sereno sorriso primaveril.