Still
Os poemas têm sido o "escape" a nada escrever aqui... Fico parado, tentando ordenar as ideias, as histórias que vivo, ouço, vejo e sonho, para as transformar em palavras, mas invariavelmente fico apenas a olhar... No monitor vão passando todos os episódios, todos sem excepção e, por vezes, até têm relação uns com os outros e transformam-se numa espécie de filme com capítulos que apesar de não estarem relacionados uns com os outros, fazem parte de um cenário maior, como as ruas, distantes, da mesma cidade... E enquanto olho para o monitor, muitas outras histórias surgem a meu lado, à frente, por cima pairando... As histórias e seus protagonistas pedem que os escreva, mas não consigo... Surgem por vezes protagonistas de histórias que não conheço e dizem que é apenas para mandar um recado, pode ser uma linha simples de um poema, ou uma vírgula após uma palavra, que obrigue a parar um pouco nessa mesma palavra... Mas hoje, nem ultimamente, não dá... Tenho a convicção, que nem com todo o tempo deste mundo (que aliás não existe - e começaria aqui uma grande dissertação - o tempo, não o mundo - que também não existe et voilá, mais dissertações) eu conseguiria escrever tudo o que sinto...
É como os meus braços, uma envergadura de 1,90 mt, que apesar de grandes, não chegarão nunca para abraçar os meus amigos, conhecidos e desconhecidos...
É como a minha boca, que não chegará nunca a dizer o que deveria dizer, todos os recados, nem que saísse por esse mundo fora a correr e a dizer a cada pessoa: "Olá amigo(a)"...
Bem, tenho que me contentar em ter tudo isto no meu coração... (se ao menos tivesse uma janelinha por onde espreitar, só para mostrar, como aqueles adereços que têm cidades e quando abanamos cai neve...)
Desculpem lá o mau jeito, mas só deu para escrever isto...
É como os meus braços, uma envergadura de 1,90 mt, que apesar de grandes, não chegarão nunca para abraçar os meus amigos, conhecidos e desconhecidos...
É como a minha boca, que não chegará nunca a dizer o que deveria dizer, todos os recados, nem que saísse por esse mundo fora a correr e a dizer a cada pessoa: "Olá amigo(a)"...
Bem, tenho que me contentar em ter tudo isto no meu coração... (se ao menos tivesse uma janelinha por onde espreitar, só para mostrar, como aqueles adereços que têm cidades e quando abanamos cai neve...)
Desculpem lá o mau jeito, mas só deu para escrever isto...
Comentários
Eu jogo, sempre que posso, pelo seguro!
Espero que tenhas essa oportunidade...
Beijinho grande
Princesa
OLha e vê...sente e quando ela chegar escreve...como sempre, coração e alma. Beijo n´oteudoceolhar *
beijocas
No entanto escreveste o que sentias no momento.
Beijos amigo.
:):):)
Felizmente isso nem sempre acontece.Às vezes a minha mente compadece-se da minha necessidade de a esvaziar , e deixa correr lá dentro , todas as historias ao meu ritmo.Ao ritmo das minhas mãos.
Gostei do teu blog.Seri mesmo muito dificil nao gostar.Até breve.
bjos