Para quê um título?
Perdi a conta aos minutos...
Tinha-os aqui, na palma da mão, mas deixei-os fugir...
Entre o deitar e dormir (e acordar dormindo e voar) ou ficar aqui, a olhar ainda os minutos, creio que vou...
Num dia só vivem-se e sentem-se milhares de coisas...
Coisas assim, como os minutos...
A chuva ainda vai trazendo alguma serenidade...
Fico feliz com as vitórias dos outros, com o brilho no olhar da humildade...
Fico com sono...
As sombras da chuva recordam-me tempos de criança, de agasalho, de cevada com boroa, de cebola e sal, de gentes que partiram e só encontro no sonho...
Retribuir algo que nos foi dado não tem preço...
Ver o olhar humedecido pela emoção...
Ver as rugas nascerem de quem nos fez novos...
Eu sou feliz...
Gostava de escrever o que sinto...
Que não em verso ou prosa...
Escrever no ar, nas pessoas, no vento...
Escrever que sou feliz (com tão pouco... com tão pouco)...
Também deveria escrever que adoro os meus ex-alunos... Que aprendi tanto com eles...
Isso e também as crianças do 1º ciclo... Especialmente um... Que me marcou até hoje...
E as pessoas!
Tantas pessoas!
Amo as pessoas... Como forma de chegar a mim... Também a mim...
E viver sem etiquetar, como será?
Sem carimbar...
E as dores... Ai as dores... Essas também... Que me mostra(ra)m o poder retemperador das lágrimas... E nos dá vergonha na cara, para não chorar de novo...
E o mundo! O mundo? Este pano velho que pinta pensamentos, que cristaliza almas... O mundo não é o que vês...
Como será ser não canal?
Como será viver pela mão que nos embala o respirar?
Hum... Deve ser óptimo, cerrar os olhos e abrir os pulmões...
E viver a ilusão...
Parir sonhos doi...
Valha a ilusão de ser tudo ilusão...
Acho que gostava mesmo de mostrar mais que a capa... Sem ser mortificado...
Gostava de abraçar o mundo...
Vou dormir...
Porque tenho sono...
Porque me esperam...
Do lado de lá da vida...
Tinha-os aqui, na palma da mão, mas deixei-os fugir...
Entre o deitar e dormir (e acordar dormindo e voar) ou ficar aqui, a olhar ainda os minutos, creio que vou...
Num dia só vivem-se e sentem-se milhares de coisas...
Coisas assim, como os minutos...
A chuva ainda vai trazendo alguma serenidade...
Fico feliz com as vitórias dos outros, com o brilho no olhar da humildade...
Fico com sono...
As sombras da chuva recordam-me tempos de criança, de agasalho, de cevada com boroa, de cebola e sal, de gentes que partiram e só encontro no sonho...
Retribuir algo que nos foi dado não tem preço...
Ver o olhar humedecido pela emoção...
Ver as rugas nascerem de quem nos fez novos...
Eu sou feliz...
Gostava de escrever o que sinto...
Que não em verso ou prosa...
Escrever no ar, nas pessoas, no vento...
Escrever que sou feliz (com tão pouco... com tão pouco)...
Também deveria escrever que adoro os meus ex-alunos... Que aprendi tanto com eles...
Isso e também as crianças do 1º ciclo... Especialmente um... Que me marcou até hoje...
E as pessoas!
Tantas pessoas!
Amo as pessoas... Como forma de chegar a mim... Também a mim...
E viver sem etiquetar, como será?
Sem carimbar...
E as dores... Ai as dores... Essas também... Que me mostra(ra)m o poder retemperador das lágrimas... E nos dá vergonha na cara, para não chorar de novo...
E o mundo! O mundo? Este pano velho que pinta pensamentos, que cristaliza almas... O mundo não é o que vês...
Como será ser não canal?
Como será viver pela mão que nos embala o respirar?
Hum... Deve ser óptimo, cerrar os olhos e abrir os pulmões...
E viver a ilusão...
Parir sonhos doi...
Valha a ilusão de ser tudo ilusão...
Acho que gostava mesmo de mostrar mais que a capa... Sem ser mortificado...
Gostava de abraçar o mundo...
Vou dormir...
Porque tenho sono...
Porque me esperam...
Do lado de lá da vida...
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