Ocaso

O vento levou já o eco
dos meus passos
no sonho.
A chuva já não cai
ao compasso
do respirar,
tudo o que foi já o era,
não porque o riso assim o quisesse,
apenas as sombras
o sabem.
Não estava para ninguém,
no entanto,
quando o medo assolou à porta
da saudade
a noite surgiu
em auxílio do Sol,
que antes ainda de ser dia
constava, no mundo ausente,
que morria...

Comentários

Anónimo disse…
Obrigada pelo link e pela passagem pelo meu blog. Bjinhosss e continua em grande o teu blog.

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