Sonhei com todas as quadras que o giz desenhou no chão, guiado por uma qualquer mão invisível que se agarrava ao corpo como um pingo de chuva se deixa cair na esperança de voltar a ser nuvem.
Enquanto se forquilham ideias, outras carências subsistem apenas porque não nos sabemos eternos. Haja medo, que o ocaso dos sonhos não transpõe quem de si se pesadela.