Olho para o fruto, caiu-me colhido na mão aberta. Ficaria o resto deste tempo limitado neste pé de laranjeira somente a e para te ver crescer, para que também tu me vejas semeado na vida sem contudo frutar, porque as palavras germinam, mas jamais o fruto colhe o que polinizou.
Olho para mim, nascente a poente, com o desejo de emancipar almejado diário de tudo o que serpenteia no céu, ainda que nele sobre apenas desejo, meu.

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