Os corredores quase vazios. Ele vem vermelho de Sol, camisola de alças branca, suja de quem se trabalha, com um saco com pão quente na mão, uma embalagem de queijo e outra de fiambre. Para em frente a uma prateleira de chocolates, mete a mão no calção sujo de tinta, tira uns trocados, olha de novo para a mão, ri-se e tira um chocolate.
A felicidade parece ser feita de tirar um doce da prateleira da vida.

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