A minha sombra traja-se de meu corpo, ornamenta-se de vida no hiato que separa o abraço que a vida me dá.
Aqui, na escalada, sou o que o vulto me fará.
A minha alma traja-se de mim.
Vale-me a certeza duvidosa de Eu (nem tu) ter fim.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Pessach

Torrada ou Maria?