Subirei, de novo, dois degraus de uma vez só,
como catraio,
sem me preocupar com a distância ou o balanço a tomar.
Dois degraus.
Um salto de criança num passo de homem.
Não passaram de lages, granitos,
corredores onde gritos sofreram em silêncio, ajoelhados a pecados que não os seus,
eis-me prostrado dignamente,
Diz-me, no conforto do que sou,
que queres de mim, meu Deus?

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