Quantas palavras
das que, calado, não profiro
são tudo o que me dou
à noite e ao dia,
pelo não silêncio não verbalizo
o abraço e o oculto que sou,
a cevada quente e mundana
escorre num sorvo aquele que a terra amou,
para que a chuva chuvisque ao final da tarde
e do lado de lá da fogueira
o teu sorriso
clame liberdade.

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