Sobre o chão derramado
escoam-se as vintenas de dias aflitos,
a maré do viver que se faz mantra
diviniza o profano
que em mim se levanta.
Ecoam as feras humanizadas
pelas paliçadas
sacudindo a ignorância com desprezo
de quem se sabe tanto
sem calcular por quanto.

Comentários

Chellot disse…
Miguel que a maré do seu viver seja um mantra de bons presságios.
O conto já tem continuação.
Beijos doces.

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